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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Mais de 2.000 pessoas foram presas por crime eleitoral no país


Tropas federais atuaram em 11 estados para garantir que os eleitores votassem com tranquilidade. Mais de duas mil pessoas foram presas por burlar a lei eleitoral. Entre elas a irmã do ex-presidente Lula, e não a filha, como foi dito anteriormente, sob suspeita de panfletagem.








Apesar do reforço na segurança, sobraram casos de crimes eleitorais. Em todo o país, 2.178 pessoas foram presas. Entre elas, 475 candidatos. Em Cuiabá, a irmã do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi detida pela Polícia Federal. Ledinalva da Silva Santos, candidata a vereadora pelo PTB, foi liberada depois de prestar esclarecimentos.
 
 
 

A participação das tropas federais nessas eleições foi à maior da história do país. Ao todo, 40 mil homens do Exército, Marinha e Aeronáutica reforçaram a segurança. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou o envio de tropas para 401 municípios, de 11 estados.

No sertão de Sergipe, soldados do Exército ficaram nas portas das escolas que funcionaram como seção eleitoral. No Pará, três mil homens atuaram em 75 municípios. No Rio de Janeiro, onde os militares chegaram há uma semana, o patrulhamento foi em 28 comunidades da capital e em outros sete municípios do estado.

“Como houve essa denúncia, eles revistaram o carro, e minha amiga tinha deixado uma caixinha, para devolver, para me devolver, que tinha sobrado na casa dela. Eles revistaram e viram aquilo. Mas não estava entregando material nem nada, nem pedindo voto, nem tinha saído do carro”, afirma.

No Rio, número recorde de prisões: 758 pessoas foram detidas em flagrante em todo o estado. Na Favela da Rocinha, um ônibus da Polícia Militar levou para a delegacia um grupo de cabos eleitorais. Perto da comunidade, um homem que atirava pedras nos carros também foi preso. Anderson Silva de Almeida foi indiciado por tentativa de homicídio.


Fonte: Bom Dia Brasil

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