inicjalization...led banner

sexta-feira, 15 de abril de 2011

PARABENS CODÓ PELOS SEUS 115 ANOS










                  
Bandeira de Codó


Manoel Júnior
Conselheiro Tutelar de Codó


Neste sábado, dia 16 de abril, o município de Codó completa 115 anos de emancipação política.

 



                                                                                        


Desejo a comunidade codoense:
MUITAS FELICIDADES POR ESTA IMORTANTE DATA DE LUTAS E CONQUISTAS.                                    


Veja alguma fotos da nossa cidade.




Avenida Cristovão Colombo - Trizidela


Avenida Augusto Teixeira – bairro São Sebastião


Prédio da Prefeitura Municipal de Codó


Prédio da Estação Ferroviária de Codó  


Prédio da Estação Ferroviária de Codó



Fachada do Antigo prédio da Manufatureira de Codó 



Cidade de Codó vista do Alto do Morro de São Pedro


CODÓ A MESOPOTÂNIA MARANHENSE

O Município de Codó, estado do Maranhão, elevado a categoria de cidade, no dia 16 de abril do ano de 1896, completa 115 anos de sua emancipação política.

A cidade esta situada entre os rios ITAPECURÚ, SACO e CODOZINHO, além de sua beleza natural, Codó possui grande potencial para o desenvolvimento sustentável, podendo vir a ser uma cidade modelo no que tange o respeito ao meio ambiente e ao ser humano.


Codó esta situada ao leste maranhense, possui 4228 Km2, com uma população estimulada em 114.496 habitantes.


Em 1780 quando foi fundado a Vila de Codó, apareceram os primeiros comerciantes, os homens de negócios, os proprietários rurais, as fazendas de gado com seus escravos, os engenhos de cana-de-açúcar, as casas de farinhas e as capelas.


Na época o Rio Itapecurú encontrava-se em ritmo de progresso, com as embarcações em movimento, os negros africanos impulsionaram com a força do trabalho escrevo, o progresso, no sentido do desenvolvimento.


Primitivamente o local era habitado pelos índios Barbados e Guanarés, estes últimos no ano de 1688 foram até São Luís Capital do Estado, solicitar ao Bispo um evangelizador, o Bispo da época mandou o padre João Vilar que embarcou em uma canoa com os padres Gonçalo Pereira, o irmão Antonio Gonçalves o Capitão Francisco Soares que eram grandes amigos dos missionários e oito índios Guanarés.


Conta à história que no mesmo dia em que chegou à tribo, já era noite quando os Guanarés entraram em conflito com a tribo Urubus e no meio da guerra entre os selvagens estava o Padre João Vilar orando, os índios atiraram-se sobre eles e seus companheiros usando a, uma arma perigosa dando inicio a uma batalha sangrenta onde o Padre João Vilar foi morto no dia 27 de agosto de 1719, seus companheiros conseguiram escapar com vida depois de feridos, o corpo do padre foi jogado nas águas do Rio Itapecurú.


O padre João Vilar foi o primeiro a pisar no solo codoense e o primeiro a dirigir palavras de paz aos índios.


O marco inicial do município de Codó, foi a construção de um deposito de taipa coberto de palha, as margens do Rio Itapecurú. Um dos principais colonizadores a chegar ao município em 1820, foi o comendador José Luís Nicolau Henrique, cognominado de POUL REAL ou PAU REAL. O Governador da província na época pediu a PAU REAL que construísse o Templo Religioso, o qual foi atendido com a condição de Santa Filomena torna-se a padroeira da cidade, por esse motivo é que Codó tem duas padroeiras: Santa Rita e Santa Filomena.


Os Navios Gaiolas prestaram um serviço inconteste à economia dos municípios situados na ribeira do Itapecurú. Ainda hoje os mais antigos se recordam dos navios ancorados no dique ao lado da rampa da Igreja Matriz, lá pôs os pés Afonso Pena, eleito Presidente da Republica.


Codó abrigou pessoas vindas de diversas partes do estado, para disputar uma vaga nos serviços burocráticos ou na mão-de-obra especializada, no ano de 1892, iniciou-se a construção da fabrica nascia a primeira grande indústria da cidade “Companhia Manufatureira e Agrícola do Maranhão”, fundada pelo português Emilio José Lisboa para produção de Panos de Algodão: Grosso e Fino, Brim: Fios brancos e tintos, iniciando seu funcionamento e produção com 170 teares e 5000 fusos e 332 operários, cultivava também o algodão, cereais e fabricava telhas e tijolos.


A cidade se dividia em Cidade Alta e Cidade Baixa e essa divisão é feita pelo Riacho Água Fria, hoje degradado, em seu curso corre um canal por onde escoa as águas da chuva.


Outra riqueza da cidade é a sua mistura de raças, Codó tem uma forte influência da africanidade, heranças dos quilombolas, de sua cultura temos diversas manifestações, a maioria delas são os imaginários dos encantados da religião afro-brasileira. O seu Pai-de-Santo mais celebre é Bita do Barão.


A diversidade religiosa convive pacificamente o mesmo espaço, entre a maioria declarada católica.


Codó também possui uma variedade culinária de dar água na boca, como o Arroz de Cuxá, o Frango ao Leite de Coco, entre tantos quitutes maravilhosos.


A cidade esta cercada pela beleza dos cocais (Coco Babaçu) Planta Nativa da Região.

Codó é uma terra de possibilidades, é preciso que se veja isto e se invista, não se pode deixar crescer a pobreza, a poluição do rio, o desmatamento.

Codó é um gigante adormecido na terra entre os rios, esperando apenas o momento de despertar e conquistar seu lugar entre as grandes potências do país, seu potencial está no ecoturismo na agroindústria, na criação de um parque industrial, na educação e capacitação de seu povo. Codó é uma terra que aponta para o futuro, um futuro de sustentabilidade, um futuro de êxito da convivência homem-natureza.

Um pedaço de terra entre o tempo e as águas prestes a florescer. E você precisa estar posicionado para ver e participar desse advento!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

SDH define ações para combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

A Comissão Intersetorial de Enfrentamento da Violência Sexual de Crianças e Adolescentes definiu esta semana uma série de ações de mobilização para o 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Entre as atividades previstas estão: um show promovido pela Childhood Brasil, dia 17 de maio no Teatro Municipal do Rio de Janeiro; a realização do 2º Seminário para gestores como estratégia para o enfrentamento da violência sexual contra Crianças e Adolescentes, dias 17 e 18 de maio, promovido pelo Serviço Social da Industria (Sesi); a entrega da 1° edição do Prêmio Neide Castanha, promovido pela Comissão Intersetorial e Comitê Nacional de Enfrentamento; mobilização e atividades na Esplanada dos Ministérios/Praça dos Três Poderes e mobilizações locais com as redes sociais e protagonismo juvenil. Na data, a Secretaria de Direitos Humanos irá apresentar um Pacto de Ações para o enfrentamento do problema.


As ações serão promovidas pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), pelo Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes e parceiros que integram a comissão. A mobilização nacional no 18 de maio, realizada todos os anos, busca mobilizar a sociedade para atuação nessa luta, ou seja, estimular e encorajar as pessoas a denunciar situações de violência contra meninas e meninos. A Comissão Intersetorial de Enfrentamento da Violência Sexual de Crianças e Adolescentes é coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e composta por ministérios do Governo Federal, organismos internacionais e organizações não governamentais que trabalham com o tema da infância.


18 de Maio
Em 2000, o dia 18 de maio foi instituído pela Lei Federal n° 9.970 como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Essa data foi escolhida em razão de um crime que comoveu toda a nação brasileira em 1973, que ficou conhecido como Caso Araceli – uma menina de oito anos de idade foi assassinada após ter sido violentada em Vitória, no Espírito Santo. Desde o surgimento da data, a sociedade civil, em parceria com o governo federal, organiza e promove atos de mobilização social e política na perspectiva de avançar no processo de conscientização da população sobre a gravidade da violência sexual.


Prêmio
No 18 de maio do ano passado, foi lançado o Prêmio Neide Castanha. A iniciativa é uma parceria da Comissão Intersetorial e do Comitê Nacional de Enfrentamento em homenagem à assistente social Neide Castanha, reconhecida militante da causa que faleceu em janeiro de 2010. O Prêmio é destinado a pessoas físicas e jurídicas que mereçam destaque por sua atuação no enfrentamento da violência sexual. A 1° entrega do Prêmio ocorrerá no 18 de maio de 2011.


Fonte: SDH/PR

Conanda e Fórum Nacional DCA manifestam-se contra a redução da maioridade penal

A Lei 8069/90 – O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – que faz 21 anos em 2011, trouxe, como uma das suas inovações, as Medidas Socioeducativas (MSE) – advertência, obrigação de reparar o dano, liberdade assistida, semiliberdade, prestação de serviços á comunidade e internação – destinadas aos adolescentes em conflito com a lei, um avanço em relação às antigas leis punitivas. A prática tem mostrado que a sua aplicabilidade ainda é um problema a ser resolvido, embora muitos acreditem que a solução seria simplesmente reduzir a idade penal. Diversos projetos de lei tramitam na Câmara Federal e no Senado visando reduzir a idade penal, alguns destes defendem a redução para os 12 anos.

Para discutir a questão organizações da sociedade civil, atendendo a convocação feita pelo Fórum Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA), definiram o dia 10 de abril como o Dia Nacional de Mobilização Contra a Redução da Maioridade Penal.

Mas o que significa redução da idade penal? O Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa define “maioridade” como a “idade em que o indivíduo entra no pleno gozo de seus direitos civis”, e “maioridade penal” como condição de maioridade para efeitos criminais.

No âmbito jurídico, a redução da idade penal não é possível de ocorrer no nosso ordenamento atual. O Brasil ratificou a Convenção da ONU (Organização das Nações Unidas) de 1989, que define como crianças e adolescentes todas as pessoas com menos de 18 anos de idade, que devem receber tratamento especial e totalmente diferenciado dos adultos, principalmente nos casos de envolvimento criminal. Por esse entendimento não podem jamais ser submetidos ao mesmo tratamento penal dos adultos em Varas Criminais e Tribunais do Júri, nem mesmo poderiam ficar custodiados em cadeias e presídios.

Os adolescentes devem receber o tratamento especializado previsto no art. 112 do ECA (Lei 8.069/90). Para tanto existem as Varas Especializadas da Infância e Juventude, unidades de internação e de semiliberdade e também programas de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviços à Comunidade.

O adolescente que pratica um ato infracional é inimputável, mas não fica impune. Ele é responsabilizado conforme a legislação especial, que leva em conta a sua condição peculiar de desenvolvimento e a necessidade de reeducação e ressocialização.


CONANDA e Fórum DCA são contra a redução - O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e o Fórum DCA também manifestam-se contra a diminuição da maioridade penal ou o aumento do prazo de internação dos adolescentes em conflito com a lei. O principal argumento das duas entidades para se opor à alteração do Estatuto da Criança e do Adolescente é o de que não se deve mudar uma lei que não teve seus dispositivos efetivamente implementados desde a sua criação, em 1990.

A decisão dos conselheiros do CONANDA e dos integrantes Fórum em não apoiar as alterações no ECA foi tomada depois de serem ouvidos especialistas da área da infância e da juventude. Todos se manifestaram contra a redução da maioridade penal e a maioria absoluta se opôs ao aumento do tempo de internação. Eles compartilham a ideia de que, para se tentar reduzir os índices de violência praticada por adolescentes infratores, deve-se antes de tudo aplicar o ECA.

Senado a favor - Em 2007, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado votou uma proposta de emenda constitucional do senador Demóstenes Torres (PFL-GO) que pretende reduzir a maioridade de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos. O senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que é contra a redução da idade penal, apresentou um voto em separado para que seja ampliado o período de internação dos jovens infratores em situações específicas.

Por isso, os conselheiros do CONANDA e os representantes do Fórum estiveram no Senado para fazer corpo a corpo com os senadores, em especial os integrantes da Comissão de Constituição e Justiça.

MSE em números - No Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo realizado pela Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com gestores estaduais e Varas da Infância e Adolescência, de julho a agosto de 2006, constataram-se alguns aspectos quantitativos e qualitativos das medidas de internação, prestação de serviços comunitários e liberdade assistida.

O estudo mostrou que 10.446 adolescentes cumpriam medida de internação no Brasil naquele ano. As regiões Norte e Centro-Oeste totalizaram, respectivamente, 672 e 836 adolescentes internados. Em seguida, aparece o Sul com uma soma de 1.352 e o Nordeste com 1.756 internações. A Região Sudeste é a que concentra o maior número, com 5.853 internos.

A pesquisa ainda revelou o evidente problema da superlotação das vagas para internação em três regiões: no Sudeste, há um déficit de 250 vagas, enquanto no Nordeste, a lotação de adolescentes internados supera em 502 o número da capacidade; já no Sul, faltam 292 vagas para que a relação entre capacidade e lotação fique equiparada. No Centro-Oeste, por sua vez, existem 316 vagas sobrando para adolescentes do sexo masculino em medida de internação. A Região Norte é a mais equilibrada, com uma margem de três vagas a serem completadas.

No Maranhão - A situação também não é muito alentadora. Segundo a Defensoria Pública do Maranhão, os casos de violência identificados pela defensora Lise da Conceição Maciel de Sá, durante atendimento aos internos do Centro de Juventude Esperança (unidade de internação de responsabilidade do governo do estado) revelaram que, de cada grupo com cinco adolescentes, quatro eram vítimas de tortura.

A denúncia provocou uma audiência pública na Assembleia Legislativa, em que foi discutida a deficiência de políticas de ressocialização para adolescentes em conflito com a lei e casos de tortura física e psicológica desses jovens na unidade de internação. Hoje, no estado do Maranhão, existem cerca de 70 a 80 adolescentes que estão cumprindo medidas socioeducativas por terem cometido algum ato infracional.

Campanha – em novembro de 2010 a Pastoral do Menor lançou uma campanha nacional em favor das Medidas Socioeducativas e Contra a Redução da Idade Penal. O objetivo da campanha era abordar as medidas como um processo de responsabilização do adolescente e uma oportunidade de reinserção social. A Pastoral produziu também a cartilha “Pra pagar de boa”. A publicação apresenta argumentos sobre o ECA e concentra-se no significado das Medidas.

Decisão inédita – No dia 17 de março deste ano, a Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) considerou que a situação dos adolescentes na Unidade de Internação Socioeducativa (UNIS), no município de Cariacica – região metropolitana de Vitória-ES – é de extrema gravidade e, por meio de medidas provisórias, determina que o Estado brasileiro terá que garantir a vida e a integridade pessoal dos adolescentes privados de liberdade e de todos os funcionários da unidade de internação. O Itamaraty terá dois meses para apresentar à Corte as providências tomadas no sentido de cumprir a decisão, que devem ser discutidas com as organizações que acompanham o caso.

Fonte: Agência Matraca

sábado, 9 de abril de 2011

A HISTÓRIA DO PHS - 31



O Partido Humanista da Solidariedade - PHS, sucedâneo do Partido da Solidariedade Nacional - PSN, do PHD Brasil Solidariedade e do Partido do Solidarismo Libertador - PSL, tem suas raízes ainda na década de 60, quando algumas das suas mais expressivas lideranças tiveram contato com o Pe. Fernando Bastos de Ávila que, na ocasião, publicou os livros "Neo-Capitalismo, Socialismo, Solidarismo" e "Solidarismo". Já naquela época, muitos companheiros sonharam em criar um partido solidarista para dar curso às idéias apresentadas naqueles livros, criando uma opção partidária para aqueles que não se conformavam com a inércia dos partidos então existentes frente às iniqüidades que perduram até hoje.

Em 1986, imaginando que fosse possível fazer política solidarista em alguma agremiação já existente, Philippe Guedon ingressou no Partido Social Cristão - PSC, onde assumiu a direção do setor de Formação Política. Naquela época, o PSC era animado por um grupo de sólida formação solidarista - Philippe (RJ), Carlos Eurico de Camargo Alves (GO), Luiz Cláudio Barbosa de Oliveira (DF), Tarcísio Leite e Francisco Caminha (CE), Vasco Neto (BA), Eliane e Raimundão, Salim e Cecília Duarte (MG). Em 1989, por iniciativa do grupo solidarista, o PSC decidiu lançar a candidatura de Vasco Neto à Presidência da República. Por iniciativa de Félix Rivera, o PSC começa a programar uma retumbante solenidade de lançamento da candidatura de Vasco Neto com a presença de importantes personalidades como o Sr. Vinício Cerezo, então presidente da Guatemala, Sr. Eduardo Fernandez, então presidente da IDC, Sr. Patrício Aylwin, então candidato a presidência do Chile.


Os interesses pessoais, no entanto, falaram mais alto e o grupo solidarista descobriu ser impossível fazer política no PSC. Enquanto os solidaristas programavam o lançamento de Vasco Neto, o Sr. Victor Nósseis negociou o apoio do PSC ao então candidato Fernando Collor de Mello, renegando a tese da candidatura própria. Diante do achincalhe, os solidaristas deixaram o PSC.

Convencidos da necessidade de estruturar uma agremiação verdadeiramente empenhada em conduzir a bandeira da Doutrina Social Cristã e do Solidarismo, foi feita uma primeira tentativa de organização de um partido solidarista. Durante os anos de 1990 a 1992, os solidaristas empenharam-se em montar o antigo Partido do Solidarismo Libertadores - PSL. E, mesmo tendo realizado sua Convenção Nacional por convocação de nove Diretórios Regionais, conforme exigência da antiga Lei Orgânica dos Partidos Políticos, sua pretensão foi negada pelo TSE após dez longos meses de batalhas jurídicas, sob a alegação de descumprimento do prazo legal (o que contestamos até hoje ...).


Durante o período que vai do final de 1992 até o final de 1993, os solidaristas permaneceram “na moita”. Em dezembro de 1993, Philippe Guedon iniciou a reorganização do antigo grupo e publicou o primeiro número do Boletim do Partido Solidarista. Naquela época, o grande grupo estava disperso e só contava com seis integrantes: Ronaldo Barbosa, Solange da Cruz Mendes, Vasco Neto, Alexandre Santos, Lúcia Guedon e o próprio Philippe Guedon.


A convocação aos solidaristas dispersos funcionou como um toque de reunir e, já em janeiro de 1994, o grupo tinha sido ampliado para 36 companheiros, a maioria de Pernambuco. O ano de 1994 foi dedicado ao reagrupamento dos solidaristas.


De 04 a 06 de junho de 1995, no Recanto Nossa Senhora da Boa Viagem, em Santa Luzia, Belo Horizonte-MG, houve uma reunião histórica dos solidaristas brasileiros, na qual foi decidida a retomada da caminhada para construção de um partido solidarista. Entre as decisões tomadas, estava a de que a nova agremiação seria chamada de PSN - Partido Solidarista Nacional. E, com a presidência nacional de Philippe Guedon, solidaristas representantes dos Estados de Rondônia, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Paraná, solicitaram o registro do novo partido no TSE.


Em 19 de setembro de 1995, um dia antes da publicação da Lei 9096/95 (nova lei dos partidos políticos), o TSE concedeu o registro provisório ao PSN - Partido Solidarista Nacional. O PSN, assim, nasceu oficialmente em meio a um certo desencontro das leis que regem a criação e funcionamento dos partidos.


Durante o final de 1995 e grande parte de 1996, os solidaristas se dedicaram a tarefa de cumprir as exigências legais para transformar o seu registro provisório em definitivo. Por conta do emaranhado legal, que misturava a antiga e a nova lei partidária, os solidaristas iniciaram colhendo assinaturas com a ambiciosa meta de reunir a aprovação de 250.000 simpatizantes em todo o país.


Uma nova interpretação da legislação aplicável ao caso do PSN, levou ao abandono dessa tarefa. Para conseguir seu registro definitivo, o Partido Solidarista Nacional precisava demonstrar sua presença nacional segundo as exigências da velha lei. Os solidaristas, então, voltaram-se para a realização de convenções municipais e regionais de modo a cumprir a legislação.


O trabalho valeu à pena. Em 14 de setembro de 1996, antes do término do prazo legal, o PSN realizou sua Convenção Nacional, em Brasília, convocada por Diretórios Regionais eleitos em Convenções Regionais realizadas em 13 estados. Estiveram representados na Convenção Nacional os solidaristas de Roraima, Rondônia, Amapá, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Paraná.


No dia 16 de setembro de 1996, sem perder tempo, os solidaristas brasileiros deram entrada da documentação completa da Convenção do PSN no TSE.

Com toda a trabalheira para organizar o PSN em todo o país, alguns companheiros ainda encontraram tempo para disputar as eleições municipais de 03 de outubro de 1996. Naquele pleito, o jovem PSN conseguiu alcançar a 19ª maior votação entre os partidos que atuam no país, elegendo os prefeitos de Palmeira dos Índios, em Alagoas, e de Manhuaçu, em Minas Gerais, além de uma expressiva bancada nas Câmaras Municipais de Fortaleza-CE, Vitória-ES, Manhuaçu-MG e outras importantes cidades.

Em memorável seção, realizada na noite do dia 20 de março de 1997, o TSE aprovou a concessão do registro definitivo ao PSN por unanimidade. A conquista do registro definitivo do PSN coroa o esforço de quase dez anos dos solidaristas brasileiros, liderados por Philippe Guedon, para criar uma agremiação partidária capaz de abrigar todos os seguidores da Doutrina Social Cristã. Para conquistar seu registro definitivo, o PSN cumpriu todos os requisitos legais, realizando sua Convenção Nacional em 14 de setembro de 1996, convocada por Diretórios Regionais eleitos em Convenções Regionais ocorridas em 13 estados. Estiveram representados na Convenção Nacional os solidaristas de Roraima, Rondônia, Amapá, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Paraná. Passada essa fase inicial, de formalização da sua existência jurídica, o PSN pretende debruçar-se sobre a consolidação dos seus documentos básicos, promovendo uma ampla revisão do seu Estatuto e Programa, e nos preparativos para a grande disputa eleitoral do próximo ano, na qual disputará em todos os níveis apresentando, inclusive, candidatura própria para a Presidência da República.

Na Convenção Nacional, realizada no dia 24 de agosto de 1997, em Brasília, os delegados solidaristas decidiram alterar o nome do PSN. E, assim, de Partido Solidarista Nacional, o PSN passou a se chamar Partido da Solidariedade Nacional.

Na sua Convenção Nacional de 05 de junho de 1999, realizada em Brasília, os solidaristas resolveram aperfeiçoar o Estatuto do PSN, introduzindo algumas modificações.

Na Convenção Nacional de 29 de agosto de 1999, os solidaristas do PSN receberam os humanistas do PHDB – Partido Humanista Democrático do Brasil, que não tinha ainda registro definitivo, e o PSN passou a denominar-se PHD Brasil Solidariedade, nome que durou até a Convenção realizada em 9 de janeiro de 2000, quando o partido formalizou a denominação de PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE - PHS 31.


Em 31 de maio de 2000, finalmente, o TSE aprovou e publicou a alteração do nome do PHS – PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE, com o número 31.

 
Ouse ! Crie coragem ! Tenha fé ! Acredite. A mudança é possível !





Olá Amigos e Amigas




Quero Fazer desse espaço um espaço de debate.

Politizar o debate Eleitoral, Social, Comunitario e discutir valores, idéias e propostas que podem fazer a diferença para a vida do futuro de nossa cidade.

Quer ser candidato a Vereador?

Os Vereadores do PHS tem  a oportunidade de expressar o que de mais belo há na política, servir de verdade ao seu povo. Acreditamos que a fonte do Poder político é a soberania popular. Se você sonha em  fazer de sua cidade um  lugar melhor para se viver, venha para o PHS.


PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE - PHS 31

O PHS-31 Partido Humanista da Solidariedade de Codó-Maranhão




O  partido que mais cresce no Municipio.



Veja o que Diz o Art.2º do seu Estatuto:

ARTIGO 2º - O PHS-31 (Partido Humanista da Solidariedade), inspirado no Ensino Social Cristão, objetiva ser expressão do Humanismo e do Solidarismo Comunitário no campo da política.

É isso que precisamos fazer, colocar o Ser Humano no centro de tudo que fazemos, seja na Sociedade, na Politica, na Igreja.


Participe desta grande familia PHS-31.

Entre em contato conosco.

Manoel Júnior - Presidente da Executiva Municipal

Contato: 
Cel: (99) 8801-7826
E-mail: manoeljunior31@bol.com.br
MSN: manoeljunior31@hotmail.com